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Álvares de Azevedo foi o primeiro poeta, antes do Modernismo, a proporcionar espaço na poesia para os elementos prosaicos do nosso viver cotidiano.
Em seus versos, aparecem com a maior naturalidade: os livros do estudante, o candeeiro, a roupa suja e o cachimbo sarrento.
Em contraste a esse prosaísmo, o leitor encontrará também, em sua poesia, os mais belos sonhos líricos, as mais encantadoras idealizações, como resultado não só da personalidade contraditória do jovem poeta romântico, mas também de um projeto estético conscientemente traçado, como ele mesmo deixa claro em seu prefácio à obra Lira dos vinte anos.
Álvares de Azevedo foi o primeiro poeta, antes do Modernismo, a proporcionar espaço na poesia para os elementos prosaicos do nosso viver cotidiano.
Em seus versos, aparecem com a maior naturalidade: os livros do estudante, o candeeiro, a roupa suja e o cachimbo sarrento.
Em contraste a esse prosaísmo, o leitor encontrará também, em sua poesia, os mais belos sonhos líricos, as mais encantadoras idealizações, como resultado não só da personalidade contraditória do jovem poeta romântico, mas também de um projeto estético conscientemente traçado, como ele mesmo deixa claro em seu prefácio à obra Lira dos vinte anos.
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